Nada na web é de graça, e o Facebook tem aprendido rapidamente a tornar seu negócio sustentável
Na verdade, de graça mesmo, nada funciona na web, e o Facebook não difere de outros serviços nesse aspecto. Em troca das interfaces de comunicação e da partilha de dados entre “amigos”, adorados pelos usuários, o site coleta informações que, assim esperam muitas empresas, algum dia sejam disponibilizadas.
As informações georreferenciadas e sociais denotam com precisão a cultura de consumo dos usuários registrados. Mas, para serem usadas nos departamentos de marketing, esses dados precisam ser “públicos” e o Facebook é alvo de constantes críticas em função de como lida com essas informações.
Muitas das configurações de privacidade, incrementadas depois do alto volume de protestos por parte de usuários, atrasam os planos do Facebook em lucrar com os dados – qualquer precipitação nesse sentido pode ser um desastre para o site.
E agora, Facebook
Atualmente a maior função do Facebook para as empresas é servir de plataforma de anúncios. O site comercializa espaço e possibilita às organizações anunciar de maneira precisa, com base nas informações de cunho “público” editadas pelos usuários.
Outra fonte de renda provém da participação na renda de desenvolvedores de aplicativos para a rede social. Nessa operação também entra a disponibilização de informações referentes ao comportamento dos usuários, com a finalidade de permitir aos fornecedores dos jogos e de outras formas de entretenimento o desenvolvimento de recursos empáticos ao perfil dos membros.
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